Bem Vindos!

Bem Vindo!!

Bem Vindo ao meu blog, fique a vontadeFiquea vontade aproveite. e não esqueça de me seguir okay? :D. 
Volte Sempre!




Tagboard


Put your cbox or shoutmix code here

My Melody


Me encontre'




The Mastermind

Basecode: Lurve
Editor: Nana Euphemia
Other:

Aconteceu comigo…”
Você já pensou que, em algum momento, todo mundo sentiu medo de uma nova experiência? Por exemplo: hoje, a equipe da tt quebra a cabeça para tentar fazer uma revista do jeitinho que você deseja e o que nos ajuda super é que nós já passamos por tudo isso que você passa hoje (e nem faz tanto tempo assim, viu?)! Duvida? Então confira nossas histórias sobre as primeiras vezes que tiram o sono de qualquer adolescente!
A primeira MENSTRUAÇÃO
“Eu nunca esqueço a dor de barriga estranha que senti num dia ao acordar. Quando cheguei no banheiro, vi que estava menstruada e quis me esconder do mundo. Morrendo de vergonha, fui contar pra minha mãe, que, superfofa, me deu um absorvente e me explicou tudo o que eu já sabia de um jeito ou de outro. Achei chato por ter apenas 11 anos. Minhas amigas só menstruaram com quase 16. Fiquei aliviada quando, uma semana depois, a menina mais paquerada da minha sala veio comentar que também tinha menstruado. A gente ficou cúmplice e eu me senti meio descolada… (risos)”. Mariana Scherma, jornalista
O primeiro BEIJO
“Meu primeiro beijo foi aos 12 anos. Eu paquerava um menino chamado Luiz Henrique, mas nunca tinha beijado. Queria super ficar com ele, mas morria de medo de fazer tudo errado! Conheci, então, um amigo dele. A gente começou a conversar e ficamos bem interessados um no outro. Certo dia, resolvi beijá-lo porque me sentia bem mais à vontade ao lado dele. Foi um beijo muito estranho. Nenhum de nós sabia direito o que fazer. Devia colocar a mão na cintura dele? O que fazer com a minha língua? Abrir ou fechar os olhos? Essas dúvidas todas não me deixaram curtir o momento… Achei meio molhado demais (risos)! No fundo, no fundo, queria mesmo era ter beijado o Luiz Henrique, mas, por medo de beijar errado, acabei perdendo a chance de dar meu primeiro beijo no carinha que acelerava meeesmo meu coração…” Jô Nascimento, designer
O primeiro NAMÔ
“Eu comecei a namorar com 14 anos. Conheci o Ronaldo em um clube. Nós eramos só amigos, mas a turma armou pra gente ficar. Deu certo e começamos a namorar em pouco tempo. Meus pais não gostavam muito dele. Meu primeiro namorado era três anos mais velho do que eu e muito baladeiro. Eu não tinha permissão pra sair sempre, então, já viu a confusão, né? Logo que completamos três anos de namoro, ele se mudou para Uberlândia, MG, (eu sou de Bauru, SP). A gente até tentou manter o namoro, mas não deu muito certo. Descobri que ele se meteu em uma superconfusão por causa de um racha de carros e resolvi terminar, aí cada um seguiu o seu caminho”, Mariana Zago, designer
A primeira TRANSA
“Faltavam três dias para eu completar 18 anos e eu estava superapaixonada. Ele era o terceiro cara que eu tinha beijado e o único dos três que me deixava sem ar. Aconteceu bem mais depressa do que eu esperava, mas foi na hora certa. Eu já tinha maturidade suficiente pra encarar uma transa, estava consciente dos riscos e sabia como me prevenir. Eu havia contado pra ele que eu era virgem e isso ajudou bastante, pois não tive que fingir entender de algo que eu ainda não conhecia. Sempre fui super-romântica, mas não criei muitas ilusões em relação a primeira vez. Achava que ia doer (e doeu pra caramba mesmo). Mas voltei pra casa toda feliz, louca pra dividir esse segredo com a minha BFF. Naquele momento, ele era o amor da minha vida e, ao lado dele, tudo fazia sentido!”, Thaís Coimbra, jornalista
A primeira consulta ao GINECO
“Minha primeira consulta foi tarde. Eu tinha 17 anos e pedi pra minha mãe marcar. E ela foi junto, claro. Confesso que fiquei com um pouquinho de medo no início, principalmente por ter que ficar sem roupa. Já me imaginava lá, com uma completa estranha e com a minha mãe, pelada e morrendo de vergonha. Mas a médica foi supertranquila e, no final dascontas, eu fiquei à vontade. Foi ótimo porque descobri que tinha ovários policísticos e comecei a tratar “, Liliane de Lucena, jornalista
0 Comentários

<$I18NNumComments$>:

<$CommentPager$>
<$I18NAtCommentTimeWithPermalink$>, <$I18NCommentAuthorSaid$>

<$BlogCommentBody$>

<$BlogCommentDeleteIcon$>
<$CommentPager$>

<$BlogItemCreate$>

<$BlogItemFeedLinks$>

:

<$BlogBacklinkControl$> <$BlogBacklinkTitle$> <$BlogBacklinkDeleteIcon$>
<$BlogBacklinkSnippet$>
@ <$BlogBacklinkDateTime$>

<$BlogItemBacklinkCreate$>

<< Página inicial